13 de maio de 2007

poemas ébrios II

Ah!Merda!
Tanta luz!
Nebulina que se me herda
Arrasta o corpo que me conduz,
Mata a garrafa que me seduz!

Ah!Parte-a!
Estilhaça-a!
Derrama o liquido sobrante
Sobre a culpa asfixiante!
Mata a ressaca em que me pus!

Ah!Morra!
Erro de merda!
Não me tenho mais pachorra!
Atinjo-me sempre d'alma lerda!
Caralho p'ra isto! Porra!

s.f.

Um comentário:

Anônimo disse...

uff! como sou pretencioso!