24 de maio de 2015

Sentia-se morta de vida.

Queria ter tempo para viver,
tempo para parar e recomeçar,
e, no recomeço, folegar vida.

O tempo nunca lhe chegou.
A vida foram fracos sopros erráticos.
A força da morte dominou sempre.

Quando o coração lhe parou,
foi oficializada a sua morte.