18 de junho de 2010

Falou da morte num segundo, a morte entenda-se, falou durante bem mais de um segundo. Diz que a viu, a morte, num parapeito de uma janela de hotel. "Não lhe tenho medo. É o tranquilo repouso de mim mesma." Assustou todos com esta, mas não mais do que a si mesma.
De todos os modos, morrer saber-lhe-ia a pouco, bem pouco.

Nenhum comentário: