25 de novembro de 2010

N ão foi uma carta, não foi um bater à porta e voltar, arrependido. Era uma mensagem no telemóvel. Dizia que ele havia voltado. Rita sentiu o coração de novo. Era como se tudo tivesse sido apenas um pesadelo, era o fim imediato da tortura. O amor não havia terminado, e ela podia continuar a amar.
Acordou, para o mesmo pesadelo. Estava só e tinha que continuar a matar aquele amor.

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