8 de outubro de 2010

Havia uma estranha tranquilidade em todo aquele silêncio. Não falaremos mais, daremos um tempo, estaremos livres da presença fisica um do outro. Um acordo, pela primeira vez em meses, concordar. Nem um sinal de revolta. Amo-te, mas não consigo lutar mais. Rita ficou com o sabor doce das últimas palavras de Ricardo: "Sabes que te amo, meu amor. Dorme bem. " O tempo teria agora de limpar a mágoa daquele amor.

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