12 de fevereiro de 2010


Na verdade, és feliz, tu é que não sabes. Uma vez por outra lá se encontra um atrevido que, embuído de um qualquer rasgo de cigano de feira, acha que nos pode ler no primeiro suspiro. No primeiro instante, Rita ficava chocada por dentro, e expressava um sorriso por fora. Depois, a relação desequilibriva-se: toda ela risos com o atrevimento do pobre. Era vê-la a contar ao José. E disse-me isto passado dois!, dois minutos depois de nos termos conhecido, não é delicioso?
Coitado.
Coitado?! Que se meta na sua vida, que não lhe pedi nenhuma opinião!

Nenhum comentário: