Alegrem-se as almas que a cunha portuguesa é produto de imensa qualidade! O alvoroço criado pelos matutinos é inegável: "28% dos jovens empregados usufruiram da famosa «cunha»!"
Numa altura em que a exportação tem que subir [nota do autor: um tema económico fica sempre bem, nos dias que correm, por isso: "habituem-se!", como diria o Vitorino], o sector empresarial devia adoptar os famosos clusteres de mercado... como a «cunha» portuguesa - essa Instituição! Eu proponho que se embalem em paletes e se exporte a «cunha» pra Suécia e demais países nórdicos! Imaginem a revolução social operada nessas países! Uma ideia revolucionária exportada em rimas de Portugal (trade mark): cargos ocupados por familiares em vez de pessoas melhores preparadas (essa nódoa da sociedade)!
A bem da Nação.
s.chacim :)
30 de novembro de 2005
25 de novembro de 2005
Dia Internacional para Eliminação da Violência contra as Mulheres
"No contexto intrafamiliar, 80 por cento das mulheres foram mortas pelos maridos, namorados, companheiros, ex-namorados ou ex-companheiros" (dados do Instituto de Medicina Legal - Porto, in Publico).
Ainda vivemos nestes tempos, é assustador! Tanta filosofia, tantos séculos, tanta evolução...
Mais alguns dados:
"violência é inimiga da saúde
A violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física e mental das mulheres. Os actos ou ameaças de violência, infundem medo e insegurança. As mulheres têm medo por causa do poder dos homens, em particular dos maridos, e este próprio medo, serve para justificar o poder."
"Contrariando o senso comum, as pesquisas indicam que o lugar menos seguro para a mulher é a sua própria casa. Segundo dados mundiais, o risco de uma mulher ser agredida em casa, pelo marido, ex-marido ou actual companheiro, é nove vezes maior do que o de sofrer alguma violência na rua. Escondida pela cumplicidade da sociedade e pela impunidade, a violência contra a mulher ainda é um fenómeno pouco visível. Os casos que chegam às autoridades são apenas a ponta do iceberg. Os registos de ocorrência nas polícias revelam um número significativo de casos provenientes das classes alta e média alta, contrariando a tese, de que a violência contra a mulher, é apenas o resultado de uma cultura da pobreza ou da baixa escolaridade."
in http://www.apagina.pt/
Peço desculpa pelo longo post mas é um assunto que nos pode ser muito próximo ao lidarmos no dia a dia com estas vítimas e agressores. Há que ter a noção da realidade para que o próximo passo seja actuar.
Margarida
Ainda vivemos nestes tempos, é assustador! Tanta filosofia, tantos séculos, tanta evolução...
Mais alguns dados:
"violência é inimiga da saúde
A violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física e mental das mulheres. Os actos ou ameaças de violência, infundem medo e insegurança. As mulheres têm medo por causa do poder dos homens, em particular dos maridos, e este próprio medo, serve para justificar o poder."
"Contrariando o senso comum, as pesquisas indicam que o lugar menos seguro para a mulher é a sua própria casa. Segundo dados mundiais, o risco de uma mulher ser agredida em casa, pelo marido, ex-marido ou actual companheiro, é nove vezes maior do que o de sofrer alguma violência na rua. Escondida pela cumplicidade da sociedade e pela impunidade, a violência contra a mulher ainda é um fenómeno pouco visível. Os casos que chegam às autoridades são apenas a ponta do iceberg. Os registos de ocorrência nas polícias revelam um número significativo de casos provenientes das classes alta e média alta, contrariando a tese, de que a violência contra a mulher, é apenas o resultado de uma cultura da pobreza ou da baixa escolaridade."
in http://www.apagina.pt/
Peço desculpa pelo longo post mas é um assunto que nos pode ser muito próximo ao lidarmos no dia a dia com estas vítimas e agressores. Há que ter a noção da realidade para que o próximo passo seja actuar.
Margarida
21 de novembro de 2005
20 de novembro de 2005
16 de novembro de 2005
crescer...
a liberdade de falar de qualquer outra coisa é muito tentadora...
Abaixo os poemas e vivam as polémicas!
Cessem as reflexões, venham as asneiras!
Abaixo os poemas e vivam as polémicas!
Cessem as reflexões, venham as asneiras!
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